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domingo, 19 de janeiro de 2014

MUDA.

Anda, andando tendo,
anda buscando julgar o alheio.
Para e julga, julga sem freio.
Fala pra porra e não fala nada de efeito,
efeito, é feito pra julgar sem medo.
Mas, o medo de julgar deve existir sem receio
Receoso seja feito o do peito
Que te olha e te vê sem efeito.
Te olha te busca, te quer sem lero
Muda a rima muda o nome, que agora to esperto,
Agradeço a morte que existe de corpo,
só assim a gente aprende a parar de ser oco.
muda a rima, muda o mundo, muda tudo de novo.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Meu Amor foi ali.


Ele foi ali e nunca mais voltou,
saiu pra comprar um cigarro,
me deixou no carro, parada, estática,
e como sou dramática, gritei.
E de repente ele voltou, eu o esmurrei.
Briguei, chorei e depois parei.
Ele tinha voltado.
Agora já éramos mais que um caso,
Agora, éramos um caso bom.
E eu sempre tenho o dom,
de amar todos meus casos.
Nem que seja por um lapso, é culpa do acaso.
Ou culpa do vento, que traz a respiração com o tempo.
E não me deixa esquecer os meus casos,
só por acaso.

Meu corpo mente

Meu corpo pulsa, meu corpo inteiro.
Meu corpo mente, sem qualquer receio.
Meu corpo sente, todo e qualquer corpo alheio,
mas, meu corpo mente, sem nenhum receio.

Meu corpo grita por culpa do anseio.
Meu corpo não busca sentimento sem freio.
Meu corpo implora por corpos a passeio,
mas, meu corpo mente, mente sem freio.


   16/01/2014

O Amor se cansou de mim.

O amor não quer mais papo comigo.
Não sei se choro ou se grito, ou se deixo e sigo.
Entender o meu amor tá cada vez mais difícil.
Já não sei se é vivo ou mentira,
se é verdade ou já morreu, creio eu.
Está guardado, trancafiado, que nem eu posso mais achar.
Ta trancado por precaução, pela última desilusão,
meu Amor se recuou, no meio de mato, voou.
Eu deixei ir, voe, amor meu, voe, volte um dia
se pretender, por obra do destino, ou sua, me deixar amar de novo.



13/01/2014