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quarta-feira, 27 de maio de 2015

A nós, Mulehres.

" temos pólvora, chumbo e bala, nós queremos é guerrear..."
Ás mulheres de Seabra, da Bahia, do Brasil, da América Latina, do Mundo.
As mulheres que lutam quando acordam
que desfrutam das chances dadas,
Das asas que foram cortadas
Que veem no patriarcado, a CORJA.
Ainda que algumas de nós
Já estejam mortas,
presente estarão nas conquistas.
Nas vindas,
nas idas,
nas brigas que são travadas,
diariamente na vida.
A cada mulher que levantar seu punho,
erguer sua cabeça,
vai destroçar o patriarcado a escopeta.
Destruir o sistema capitalista
Fazer entender, o imperialista,
Que o mundo será, sim, FEMINISTA.
Ás mulheres, hoje e todos os dias das nossas vidas.
Lutaremos juntas, de cabeça erguida
de punho erguido
para que o machismo,
não passe despercebido.
E seguiremos em Marcha,
Zeferinas livres lutando pelas praças.
Em um Levante imenso,
as mulheres armadas, atacarão, a bala,
qualquer sistema que nos oprime.
E nos entenderemos companheiras umas das outras.
E amaremos umas as outras
E teremos direitos, tanto umas quanto outras.
E compreenderemos o Feminismo e Socialismo
como melhoria para um mundo novo.

...
No dia que lutarmos, e o mundo se tornar Feminista.


8 de março de 2015
Amanda Rosa

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Somos o crime no escuro.

Uma parede riscada,
dois goles da garrafa
e uma lágrima entalada.
Mentira.
Um aperto no peito,
o desejo com medo
de dizer que não morreu.
Você leu,
"Eu me apaixonei por nós dois"
Eu quis o calmo, mas logo depois
eu fugi do controle, você também foi.
Acarinho,.
E todo meu corpo se acalmou,
como se houvesse pousado o amor,
junto, aquela rosa, é somente uma flor.
E ficou,
Foi um pouco mais duro,
era um crime no escuro,
como um preto tomando seu rumo.

E na cabeça, eu implorava por mais crimes assim.

22-05-2015
Amanda Rosa

A Revolução não será poetizada.

Queria poetizar a revolução
Poetizar as tomadas de decisão
Me neutralizar diante de tanta contradição
Queria gritar " - Como é linda a'anarquia"
Olha só que maestria
gritar sozinho sobre as mortes do dia.
E quando quisesse aliviar a consciência,
Poderia fazer uns poemas
Registrava, no papel, os temas
Terminaria falando mal do sistema
e voltaria ao mesmo dilema,
nada de resolução dos problemas.
A Revolução não será poetizada
O sangue que escorre
não escorre na sua calçada
se depois virar poema
que vire uma luta travada
e não um trecho escrito
que não resolva nada.
Vamos, segure também a minha mão.
Repense, critique o sistema,
faça algo, faça também uns poemas
Botemos em pratica
A ternura dureza da Revolução,
Sigamos irmão.
Carregue no corpo e no coração
mas, nunca se esqueça, que inda existe razão.
Bater no peito, meu sangue é vermelho,
sou alto nível, não sou celeiro.
Coloca seu povo com baita receio.
Consciência elevada, não concorda com nada.
Vai afastando todo o povo, dessa tal discussão aprofundada.
Aonde vai companheiro? Me escute e não saia
a verdade há de ser falada,
para que não continue caminhando essa estrada
Que há tempos se viu, não resolve nada
Desperta a consciência, de quem nasceu já letrada
E dispersa seu povo, a verdadeira classe explorada.

21-05-2015
Amanda Rosa