Minha fuga passa por mãos.
Mãos grandes e grossas,
mãos finas, delicadas,
mãos que acariciam,
ou até mesmo, mãos que matam.
Minha fuga escorrega pelas coxas.
Coxas pequenas e largas,
coxas lisas e cheia de água,
coxas que se encostam,
ou até mesmo, coxas que me esmagam.
Mas, o máximo da minha fuga,
é derreter o corpo inteiro.
Meu corpo derrete como quase um recheio.
Derrete por todos os corpos,
nem precisa ser alheio.Inteiro.
24/01/2014
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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
De mim.
Já não quero esse não sentimento dentro de mim.
Já não quero você sem mim.
Já não quero seu corpo dentro do meu.
Já não quero o meu prazer, pelo prazer alheio.
Já não quero o próprio.
Já não quero o dito pelo redito.
Quero o empecilho.
Quero menos eu e mais você, não.
Quero meu eu acima de você.
Quero caminhos e estradas longas.
Quero adiantar o passo sem olhar a sombra.
Quero vagar e cantar sem rumo.
Querer eu quero o mundo,
não querer, também não quero nada.
Mas, é que eu preciso de um pouco de mim.
Nem que seja por um instante,
nem que seja pra distrair.
28/01/2014
Já não quero você sem mim.
Já não quero seu corpo dentro do meu.
Já não quero o meu prazer, pelo prazer alheio.
Já não quero o próprio.
Já não quero o dito pelo redito.
Quero o empecilho.
Quero menos eu e mais você, não.
Quero meu eu acima de você.
Quero caminhos e estradas longas.
Quero adiantar o passo sem olhar a sombra.
Quero vagar e cantar sem rumo.
Querer eu quero o mundo,
não querer, também não quero nada.
Mas, é que eu preciso de um pouco de mim.
Nem que seja por um instante,
nem que seja pra distrair.
28/01/2014
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