A solidão fica mais bonita quando não vejo.
31 de maio de 2014
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quinta-feira, 27 de agosto de 2015
Mandacaru
Nunca fui de dar sombra
muito menos o tal do encosto
Meu trabalho aqui é brabo
Nunca que fiquei escasso
Sua mãe já te avisara
Cuidado com ele
Mandacaru é brabo.
Era só eu me achegar
Vinha chuva sem parar,
as florzinha aparicia
mar, meus espinho
de ciumeria, logo saia do ninho
e vinha apreciar.
-Tira a mão do meu rosar.
6 de novembro de 2014
muito menos o tal do encosto
Meu trabalho aqui é brabo
Nunca que fiquei escasso
Sua mãe já te avisara
Cuidado com ele
Mandacaru é brabo.
Era só eu me achegar
Vinha chuva sem parar,
as florzinha aparicia
mar, meus espinho
de ciumeria, logo saia do ninho
e vinha apreciar.
-Tira a mão do meu rosar.
6 de novembro de 2014
Corpo que cai
Um corpo que cai,
desce e para.
Angustia a mente, falha
Vai bebendo o que do chão tem de melhor.
Vai levantando, como quem desata um nó.
Pó, se faz dentro, de um corpo já passado
Vai batendo no peito, o tal, seria de aço?
14 de junho de 2015
desce e para.
Angustia a mente, falha
Vai bebendo o que do chão tem de melhor.
Vai levantando, como quem desata um nó.
Pó, se faz dentro, de um corpo já passado
Vai batendo no peito, o tal, seria de aço?
14 de junho de 2015
E esses olhos?
Qual parte do, não choro mais, não entenderam?
E essas desgraças que sempre acontece,
porque tanto aperta o meu peito,
E esses olhos desgraçados,
porque ainda lacrimejam?
Doi tudo aos poucos
o que mais doi, é ainda o medo.
Esse, de tanto doer, eu sempre me esqueço.
"Não tive tempo pra ter medo"
27 de agosto de 2015
E essas desgraças que sempre acontece,
porque tanto aperta o meu peito,
E esses olhos desgraçados,
porque ainda lacrimejam?
Doi tudo aos poucos
o que mais doi, é ainda o medo.
Esse, de tanto doer, eu sempre me esqueço.
"Não tive tempo pra ter medo"
27 de agosto de 2015
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