Não me abaixo para sua voz,
a Santa que me protege,
protege a todas ao meu lado.
A vida que me leva,
só consegue se faço trato.
Não recuo, não paro.
Se o caminho é sem rumo,
logo logo eu mato.
Não me bato e muito menos me maltrato.
A quem segue os caminhos seguidos,
deixo os nomes como rastros.
Minha origem é insegura e farta,
o braço que me segura,
é um braço que tenho asco.
18/04/2015
Amanda Rosa
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