Foi chegando no ônibus assustada que me dei conta que já era dado o fim do caso.
Eram seis horas da matina e Salvador agora era a minha sina, não tem jeito, agora eu volto pra desolação.
Fui entrando no ônibus meio desconfiada, adiantando logo o passo, pra
ver se deixo de lado o meu medo de vim embora. Conforme a estrada ia
passando mais o rumo ia tomando e mais meu olho lacrimejando por ter que voltar.
Os balões pareciam ter sumido, as estrelas desapareciam, logo na manhã que eu iria voltar.
A Lua tão esperada, me olhou desesperada me implorando por esperar. Só
que a estrada continuava andando e eu não podia parar. O ônibus como de
praxe não parava de falar, me irritada dizendo que agora era de frente
andando na estrada ao invés do trilho.
Então pra vim, eu tomei um dramin, eu preferi dormir a sorrir um riso mentido todo sentido sem ter o que falar.
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