Eu quero fazer cinema.
Esses negocio bonito,
que o povo fica escondido
atrás de um bicho esquisito
e depois pode ser assistido.
Por mim, não, por gente diversa
gente que gosta de prosear,
de conversa
aquela gente sentida,
por só fazer o que se reza.
Eu sou atriz de cinema
da vida dos outros
Apipema,
banhada de ouro,
que só brilha
com dor escorrida
choro sem vida
engasgo de touro.
19 de julho de 2016
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